A NOSSA HISTÓRIA
"Hoje em dia chama-se Taberna da Poncha e é conhecida em todo o lado" - Ana Vicente, Proprietária
Nosso história
Há cerca de 70 anos o meu avô começou por ter este espaço que era uma mercearia. Para além dos bens essenciais, o sr. José Gomes do Vale tinha a parte da taberna, onde servia bebidas, inclusive a poncha.
Numa época em que as mercearias começaram a cair em desuso, decidiu-se apostar cada vez mais na poncha. "Hoje em dia chama-se Taberna da Poncha e é conhecida em todo o lado"!
Para além de servirmos a tradicional Poncha à pescador, começámos a fazer a regional com limão (limão, mel e aguardente) e a de laranja (laranja, mel e aguardente). Sendo uma bebida típica madeirense, temos também na lista a Nikita. Se for com álcool é feita com gelado de ananás e cerveja. Já na sem álcool, a cerveja é substituída por brisa de maracujá. A pensar nas crianças que acompanham, muitas vezes, os pais, a Taberna da Poncha começou a produzir poncha sem álcool.
Manter a Tradição
A pensar na tradição, quisemos manter o espaço como era no tempo da mercearia. Porém, fizemos pequenas alterações no balcão e nas arcas frigoríficas mas sempre com o objetivo de manter os móveis antigos. Para recordar os velhos tempos pusemos, nas frentes do balcão, milho, arroz e favas, produtos que antes eram vendidos avulso.
O interior do estabelecimento tornou-se conhecido pelos cartões colados nas paredes com contactos dos clientes. Isto começou há 25 anos. Antes tínhamos calendários de várias marcas e as pessoas deixavam dedicatórias. Entretanto, os clientes começaram a colar cartões.
Se é para manter a tradição, os clientes têm de deixar as cascas de amendoim no chão, que funcionam como aperitivo. Reza a história que as cascas de amendoim deitavam-se para o chão para o deixar seco. Assim, conforme a bebida ia caindo, as cascas ajudavam a absorver e a limpar para não escorregarem.
cumprimentos,
Ana Vicente
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